Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE03002, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1248527

RESUMO

Resumo Objetivo: Identificar o efeito da idade gestacional no termo sobre o peso ao nascer e sua evolução no primeiro ano de vida da criança. Método: Coorte única, concorrente, com seguimento prospectivo de um ano, realizado em Botucatu/SP. A coleta de dados foi realizada em três momentos no primeiro ano de vida da criança. Análise do peso ao nascer, aos seis e doze meses, em função da idade gestacional, incluindo potenciais variáveis de confusão foi realizada, ajustando modelos de regressão com resposta normal, após identificação das associações bivariadas com p<0,20. Análises executadas com o software SPSS v22. Resultados: De maneira independente, crianças nascidas de termo precoce tinham, em média, 161 g a menos no peso ao nascer (β=-161,6; IC 95%= −236,1- −87,2; p<0,001), 350g a mais no peso aos seis meses (β=0,35; IC 95%= 0,16-0,53; p<0,001) e 290 g a mais no peso aos doze meses (β= 0,29; IC 95%= 0,04-0,50; p=0,019) que aquelas nascidas de termo completo. Achados secundários: mães com mais idade e número de consultas pré-natal tiveram bebês com maior peso ao nascer; crianças com maior comprimento ao nascer tiveram maior peso aos seis e doze meses e aquelas com maior tempo de aleitamento materno tiveram menor peso aos doze meses. Conclusão: Houve associação entre idade gestacional no termo e peso ao nascer, aos seis e doze meses. Crianças nascidas de termo precoce tiveram, de maneira independente, menor peso ao nascer e maior peso que as nascidas de termo completo aos seis e doze meses de vida.


Resumen Objetivo: Identificar el efecto de la edad gestacional a término sobre el peso al nacer y su evolución en el primer año de vida del niño. Método: Cohorte única, concurrente, con seguimiento prospectivo de un año, realizado en Botucatu, estado de São Paulo. La recolección de datos se realizó en tres momentos durante el primer año de vida del niño. El peso fue analizado al nacer, a los seis y a los doce meses, en función de la edad gestacional, que incluyó potenciales variables de confusión, con el ajuste de modelos de regresión con respuesta normal, luego de la identificación de las relaciones bivariadas con p<0,20. Los análisis se realizaron con el software SPSS v22. Resultados: De manera independiente, los niños nacidos antes de término tenían, en promedio, 161 g menos de peso al nacer (β=-161,6; IC 95 %= −236,1- −87,2; p<0,001), 350 g más de peso a los seis meses (β=0,35; IC 95 %= 0,16-0,53; p<0,001) y 290 g más de peso a los doce meses (β= 0,29; IC 95 %= 0,04-0,50; p=0,019) que los niños nacidos a término. Descubrimientos secundarios: madres con más edad y número de consultas de atención prenatal tuvieron bebés con más peso al nacer; niños con mayor longitud al nacer tuvieron más peso a los seis y doce meses, y los que tuvieron más tiempo de lactancia materna tuvieron un peso menor a los doce meses. Conclusión: Se encontró relación entre edad gestacional a término y peso al nacer, a los seis y a los doce meses. Niños nacidos antes de término tuvieron, de manera independiente, menos peso al nacer y más peso que los nacidos a término a los seis y doce meses de vida.


Abstract Objective: Identify the effect of term gestational age on birth weight and its evolution in the first year of the child's life. Method: Single cohort, concurrent, with prospective follow-up of one year, performed in Botucatu/SP. Data were collected at three moments in the child's first year of life. To analyze the weight at birth, at six and at twelve months, in function of the gestational age, including potential confounding variables, regression models with normal response were adjusted after identifying bivariate associations with p<0.20. The analyses were developed using SPSS V22. Results: Independently, early-term children were, on average, 161 g lighter at birth (β=-161.6; 95% CI= −236.1 - −87.2; p<0.001), 350 g heavier at six months (β=0.35; 95% CI= 0.16-0.53; p<0.001) and 290 g heavier at twelve months (β= 0.29; 95% CI= 0.04-0.50; p=0.019) than full-term children. Secondary findings: mothers of older age and who attended a larger number of antenatal consultations had heavier babies at birth; longer children at birth were heavier at six and twelve months and infants breastfed longer were lighter at twelve months. Conclusion: Full-term gestational age was associated with birth weight, at six and twelve months. Early-term children independently showed a lower birth weight and higher weight than full-term infants at six and twelve months of age.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Peso ao Nascer , Saúde da Criança , Nascimento a Termo , Peso-Idade , Estudos de Coortes , Estudos Observacionais como Assunto
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(5): 1667-1674, Mai. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890571

RESUMO

Abstract This study sought to determine the prevalence of developmental defects of enamel (DDE) among preschool children and investigate associations with sociodemographic and socioeconomic factors and weight status. A cross-sectional study was conducted with 118 children aged 3 to 5 years. Data were collected via clinical examinations and a self-administered questionnaire completed by the parents. The diagnosis of DDE was performed using the modified DDE Index. Information on socioeconomic indicators (mother's schooling, monthly income per capita), child's sex and age, and age of mother at the birth of the child were obtained by questionnaire. The children's weight status was determined based on weight-for-age at the time of the exam. Statistical analysis involved the chi-squared test and Poisson regression with robust variance. The prevalence of DDE was 50.0%. DDE were more frequent in males (p = 0.025) and children whose families were classified as being at poverty line (p = 0.040). In the Poisson model controlled for child's sex and mother's schooling, children whose families were classified as being at the poverty line had a greater prevalence rate of DDE. In conclusion, the prevalence of DDE was high in the present sample and associated with lower household income. Weight status was not associated with DDE.


Resumo Objetivou-se avaliar a prevalência de defeitos de desenvolvimento de esmalte (DDE) em pré-escolares e investigar a associação com fatores sociodemográficos e socioeconômicos e peso da criança. Foi realizado um estudo transversal com 118 crianças de três a cinco anos de idade. Os dados foram coletados por meio de exame clínico e questionário autoaplicável respondido pelos pais. Para o diagnóstico de DDE utilizou-se o Developmental Defects of Enamel Index. Informações sobre indicadores socioeconômicos (escolaridade da mãe e renda familiar per capita), gênero e idade da criança e idade da mãe ao nascimento da criança foram obtidas do questionário. O status de peso foi determinado baseando-se no peso e idade da criança no momento do exame. A análise estatística incluiu teste do qui-quadrado e regressão de Poisson. A prevalência de DDE foi 50.0%, sendo mais frequente em crianças do sexo masculino (p = 0.025) e provenientes de famílias incluídas na linha de pobreza (p = 0.040). No modelo de regressão de Poisson ajustado para gênero e escolaridade da mãe, observou-se que as crianças provenientes de famílias incluídas na linha de pobreza apresentaram maior prevalência de DDE. Conclui-se que a prevalência de DDE foi alta e associada com renda familiar per capita. O peso da criança não foi associado com DDE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Doenças Dentárias/epidemiologia , Esmalte Dentário/anormalidades , Renda/estatística & dados numéricos , Pobreza , Fatores Socioeconômicos , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 9(4): 477-485, out.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571037

RESUMO

OBJETIVOS: comparar o crescimento alcançado e a prevalência de baixa estatura na idade pré-escolar entre recém-nascidos de peso insuficiente (PNI) e de peso adequado (PNA). MÉTODOS: foram estudadas 323 crianças com PNI e 886 com PNA de famílias de baixa renda de quinze creches filantrópicas de Santo André, São Paulo, Brasil, em 2001 e 2002. As variáveis foram o escore Z de peso e de estatura para a idade, pelo referencial Center for Disease Control (CDC) and National Center for Health Statistics (NCHS) 2000, comparando-se as médias dos dois grupos. Calculou-se a razão de prevalência (RP) de baixa estatura na idade pré-escolar em decorrência do peso insuficiente ao nascer. RESULTADOS: o escore z médio de peso foi -0,09 e 0,39 e o escore z médio de estatura foi de -0,06 e de 0,24 para as crianças de PNI e de PNA, respectivamente. A prevalência de baixa estatura foi de 2,78 por cento para as crianças com PNI e de 0,79 por cento para aquelas com PNA. A RP de baixa estatura na idade pré-escolar para as crianças de PNI foi de 3,5 (IC95 por cento 1,3-9,4). CONCLUSÕES: as crianças com PNI apresentaram crescimento inferior e maior risco de falhas de crescimento até a idade pré-escolar, sugerindo um efeito negativo do peso insuficiente ao nascer sobre o crescimento infantil.


OBJECTIVES: to compare rate of growth and prevalence of low stature at preschool age in children who were underweight at birth and in children born with a normal weight. METHODS: the study covered 323 children born underweight and 886 born with a normal weight from low-income families in fifteen charitably funded crèches in the municipality of Santo André, in the State of São Paulo, Brazil, in 2001 and 2002. The variables used were the z score for weight and height for age, using the Center for Disease Control (CDC) and National Center for Health Statistics (NCHS) 2000 benchmark, comparing the means for the two groups. The prevalence ratio was calculated for low stature in preschool age children resulting from insufficient weight at birth. RESULTS: the z score for weight was -0.09 and 0.39 and the average z score for height was -0.06 and 0.24 for underweight and normal weight at birth, respectively. The prevalence of low stature was 2.78 percent for children born underweight and 0.79 percent for normal weight. The PR for low stature at preschool age for children born underweight was 3.5 (CI95 percent 1.3-9.4). CONCLUSIONS: children born underweight had a lower rate of growth and greater risk of developing a growth disorder up to preschool age, suggesting a negative effect of insufficient birth weight on child growth.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Peso ao Nascer , Desenvolvimento Infantil , Estatura-Idade , Peso-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...